terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Sessão de Preparação de Bases de Xaropes

Na passada sexta-feira, dia 22 de Janeiro, realizámos uma sessão de preparação de bases de xaropes. Para essa sessão convidámos duas turmas de 9º ano para provar os nossos xaropes.


Deixamos agora aqui algumas fotografias da sessão.




Resultados do Inquérito (cont.)


Colocação dos Pontos de Recolha de Medicamentos

Já colocámos as caixas na nossa escola que servirão para efectuarmos a recolha dos medicamentos fora de validade. Posteriormente, iremos entregar os medicamentos recolhidos na comunidade escolar a uma farmácia local. Contribui!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Resultados do Inquérito (cont.)


Novos fármacos contra leucemia

Investigação pode abrir portas para uma nova família de medicamentos contra o cancro

Uma nova molécula de laboratório pode ajudar a combater a leucemia. Apesar de os cientistas conhecerem bastante bem o papel da proteína mTOR (responsável por grande parte dos tumores), os fármacos desenvolvidos para a bloquear dificultam o funcionamento do sistema imunitário.

Segundo uma investigação publicada na Nature Medicine, a nova substância anti-tumoral foi testada com êxito em ratos e em linhagens celulares. No entanto ainda é cedo para saber se o potencial é semelhante em humanos.

Como explica o estudo, de David Fruman e equipa, da Universidade da Califórnia e do Centro de Cancro de Anderson em Houston, os resultados do novo inibidor de mTOR superou − pelo menos em laboratório − muitos fármacos utilizados actualmente para combater a leucemia, como o dasatinib (Sprycel) ou a rapamicina (Sirolimus).

Para surpresa dos investigadores, o novo composto, baptizado como PP242, mostrou muito menos efeitos secundários nos leucócitos: um dos principais problemas que interferiam na utilização dos inibidores de mTOR como anti-tumurais.

“Esta proteína interfere numa série de funções fisiológicas essenciais, o que dificultou um perfil farmacológico óptimo para conseguir um fármaco eficaz contra as células tumorais”, explicam os investigadores.

O novo composto tem ainda capacidade para reforçar a acção de outra família de fármacos contra o cancro como o como imatinib (Glivec) e o dasatinib.

Apesar da apetência para travar a proliferação de células de leucemia linfoblástica, os autores reconhecem que ainda é necessário esperar para ver se é seguro e eficaz usar esta molécula em pacientes.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Resultados do Inquérito (cont.)


Estudo: HIV pode tornar-se resistente a medicamentos

O aumento da circulação de variantes do HIV resistentes ao tratamento com antirretrovirais nos EUA pode provocar uma epidemia desse tipo de «supervírus» com início nos países desenvolvidos.

O alerta é de um estudo publicado na edição desta sexta-feira na revista Science, que analisou a dinâmica de transmissão do vírus em São Francisco, na Califórnia.

Nos últimos 20 anos, a presença do vírus resistente cresceu de forma significativa na cidade, assim como na maioria dos países ricos, onde o tratamento com antirretrovirais é comum.

Como os seropositivos podem transmiti-lo para mais de uma pessoa, os investigadores afirmam que a ameaça de epidemia nesses países é real.

Para mapear a evolução do HIV em São Francisco, os cientistas criaram um modelo matemático com os dados das infecções nas últimas duas décadas.

A simulação considerou a transmissão dos três tipos de HIV resistentes aos principais antirretrovirais do mercado. A partir dessas informações identificaram os factores do tratamento que levaram à resistência aos medicamentos.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Resultados do Inquérito

Vamos começar agora a divulgar os resultados do Inquérito.
Aqui fica, para já, uma das perguntas.
Iremos publicar as restantes periodicamente.


Afixação dos resultados do inquérito


Já afixámos os resultados na nossa escola do inquérito que realizámos durante o 1º Período que pretendia avaliar os conhecimentos que a comunidade escolar possui em relação a  este tema tão abrangente como a auto-medicação ou a venda de genéricos.

Posteriormente, iremos também divulgar os resultados desse mesmo inquérito neste Blog.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Nenhuma farmácia aderiu à venda de medicamentos em doses individuais

A lei que permite a venda de medicamentos em unidose entrou em vigor a 7 de Julho do ano passado, mas passados 6 meses nenhuma farmácia hospitalar ou de rua aderiu a esta iniciativa, explicou a Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) à agência Lusa.

O bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, Maurício Barbosa, é favorável à dispensa de medicamentos em doses individuais, “desde que seja garantida a qualidade e segurança do processo”. No entanto, o Bastonário defende que a falta de adesão deve-se ao facto de tal alteração implicar mudanças drásticas no circuito farmacêutico de produção, bem como avultados investimentos.

Numa primeira fase, apenas as farmácias da região de saúde de Lisboa e Vale do Tejo foram autorizadas a vender medicamentos em doses individuais, mas, segundo palavras do Bastonário declaradas à Lusa, nem as farmácias dispensaram medicamentos, nem os médicos os prescreveram.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Medicamentos são vendidos sem informação em Braille (obrigatória nos rótulos)

Apesar de ser obrigatório, muitos medicamentos continuam a ser vendidos sem qualquer informação em Braille, pondo em causa a saúde das pessoas com deficiências visuais.

"Ainda há muitos medicamentos à venda que não têm nenhum tipo de informação Braille na embalagem", alertou Rodrigo Santos, director da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO), em declarações à agência Lusa.
O decreto-lei que veio obrigar a identificação dos medicamentos em Braille é de 2006, mas como não prevê quaisquer sanções para quem não cumpre muitos operadores continuam a ignorar o diploma. Para Rodrigo Santos, a ausência de sanções torna o diploma num documento "relativamente obrigatório".

No entanto, o responsável reconhece que existem excepções no mercado: "Há laboratórios que estão sensíveis" e que fazem questão de ter Braille "com qualidade e legível". De acordo com Rodrigo Santos, a associação tem trabalhado inclusivé com alguns laboratórios farmacêuticos para certificarem a qualidade do Braille que está escrito nas embalagens.

Além destas empresas, a ACAPO sublinha o "esforço" da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) "na busca de soluções verdadeiramente acessíveis a todos". Rodrigo Santos lembra que o Infarmed tem disponibilizado no site as bulas em suporte electrónico.

Já quanto à colocação do prazo de validade nas embalagens, a situação ainda é mais preocupante, segundo aquele responsável, que garante que "quase nenhum medicamento a inclui" em Braille.

No entanto, salienta, a obrigatoriedade de colocação do prazo de validade ainda está numa fase transitória. "Há operadores que se sensibilizaram para a causa e que hoje podem dizer que cumprem a lei mas há outros que não podem".

Sem conseguir precisar a percentagem de medicamentos com informação em Braille, Rodrigo Santos admite apenas que se está "bem longe do cumprimento total por todos os medicamentos disponíveis no mercado". Perante esta realidade, a ACAPO lembra que assim "andam a brincar com o fogo".

De volta ao trabalho!

Ena, estamos na primeira aula de Área-Projecto do ano de 2010!

Parece que temos que pôr mãos à obra e desenvolver o nosso projecto.

Esperamos continuar a atingir os objectivos a que nos propusémos.


Bom Ano a Todos!